segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PPM quer a criação da Casa Atelier-Museu Mestre Lagoa Henriques


O PPM apresentou uma Recomendação, no passado dia 9 de fevereiro em reunião de Assembleia Municipal , que foi aprovada por unanimidade, a favor da criação de uma Casa Atelier-Museu Mestre Lagoa Henriques.

António Augusto Lagoa Henriques (27 de Dezembro de 923 – 21 de Fevereiro de 2009) foi um dos maiores escultores portugueses de todos os tempos, sendo uma referência nacional e internacional. Reconhecendo o contributo ímpar para a Cultura portuguesa da obra do Mestre Lagoa Henriques, o PPM propôs a transformação do Atelier do escultor (situ na Avenida da Índia, próximo do CCB) num Atelier Casa-Museu.

Esta Recomendação foi votada unanimemente pelos Deputados Municipais. A Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Dra. Simonetta Luz Afonso finalizou dizendo que o Mestre Lagoa Henriques iria ficar muito satisfeito se tivesse vivido para ver isto.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

PLATAFORMA CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO DO HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA E DE UM NOVO HOSPITAL PEDIÁTRICO PARA LISBOA



O Grupo Municipal do PPM, na pessoa de Gonçalo da Camara Pereira, recebeu no dia 27 de Janeiro o Professor Gentil Martins e a Dr.ª Teresa Rocha da PLATAFORMA CÍVICA EM DEFESA DO PATRIMÓNIO DO HOSPITAL DE DONA ESTEFÂNIA E DE UM NOVO HOSPITAL PEDIÁTRICO PARA LISBOA.

Contrariando a intenção do Governo de encerrar o único hospital pediátrico especializado de Lisboa (e do Sul do país), a plataforma tem vindo a aglutinar o apoio de milhares de pessoas, desde profissionais de saúde, a cidadãos de Lisboa, num movimento cívico crescente contra a posição do Ministério da Saúde em integrar os serviços de pediatria num hospital de adultos construído de raíz.

O Grupo Municipal do PPM considera não fazer nenhum sentido essa pretensão governativa, porquanto em todo o mundo civilizado é prática a separação física e autónoma das valências de pediatria – decorrente, aliás, da experiência acumulada dos profissionais de saúde que assim o indica.

O Grupo Municipal do PPM assume o compromisso de se empenhar claramente no apoio às justas posições da plataforma, nomeadamente sensibilizando as restantes forças políticas, com assento na Assembleia Municipal, para aORGANIZAÇÃO DE UM GRANDE DEBATE PÚBLICO no Fórum Lisboa, o mais breve possível e, entre outras, expressa a sua concordância em que seja:


  1. Construído um novo Hospital Pediátrico de Lisboa no parque hospitalar de Chelas, próximo do futuro Hospital Geral de adultos (Todos os Santos);

  2. Transferido o Hospital de Dona Estefânia na sua totalidade para um edifício autónomo e desenhado exclusivamente para as especificidades de assistência pediátrica;

  3. Mantido o edifício e o espaço do Hospital, bem como a designação de Dona Estefânia como património da Cidade de Lisboa, da criança, da sua dignidade e da sua condição.




Sessão de 26 de Janeiro de 2010

Sessão de 26 de Janeiro de 2010

O PPM pediu ontem, na sessão da Assembleia Municipal, o fecho da EPUL através da intervenção de Gonçalo da Camara Pereira, deputado municipal.

A EPUL e outras empresas municipais congéneres não funcionam. A EPUL está tecnicamente falida. O modelo de gestão em vigor só permite a falta de transparência e a existência de dívidas exorbitantes. É preciso pedir contas aos responsáveis por esta situação e conter o buraco orçamental. Assim, o PPM é manifestamente contra a proposta de alteração dos Estatutos da EPUL, uma vez que não seria mais do que o adiar do problema em vez da sua resolução. Deste modo, Gonçalo da Camara Pereira pediu o encerramento da EPUL!

Ainda, na sessão de ontem, foi discutida a proposta de compra pela Câmara Municipal de Lisboa, dos terrenos portuários à Administração do Porto de Lisboa (APL).

Desde sempre que o PPM pede o regresso destes terrenos ao domínio dos lisboetas. No entanto, o PPM não aceita que a Câmara Municipal de Lisboa e os cidadãos tenham de pagar pelos terrenos que são de Lisboa por direito. Gonçalo da Camara Pereira estranha que uma Autarquia que não tem dinheiro, se queira agora endividar em mais de 14.500 milhões de euros com esta aquisição. A Proposta foi aprovada por maioria parlamentar, mas o PPM absteve-se, reafirmando: _ “ não queremos ser responsáveis por comprometer o futuro dos vindouros!”